Sigo
Ando, sem rumo e sigo
por vários caminhos difusos
procurando quem me dê abrigo
sem pensamentos difusos
Rindo, em pequenos instantes
chorando por grandes defeitos
Sigo! firme, nos conceitos
Unicos? não, inconstantes.
Pensando, passo adiante
na estrada da labuta
não me impessa! Puta!
farei... mesmo sendo infante
sonhando, cresce em mim
toda a sorte de vontades
metas e coragem sem fim
sem obstaculos e verdades
crescendo, talvez esteja
na dor das experiências
ruins ou então, veja
as partes felizes das existências
Continuando, sigo sim!
parar, digo não! permanecer
na certeza única do fim
e na incerteza de etender...
Eric Eidi Kodama 27/08/2010
sábado, 25 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Andarilho
Andarilho
Por muitas terras Andei
Muitas coisas eu vi,
Muitas sensações senti,
E Varios amores Amei
por essa vida de andança
a muitos pode trazer
algum tipo de Esperança
ou um simples lazer
Com esse Fiel Alaude meu
Tocando tons desafinados
Cantando versos, como Orfeu
Com belos sons corados
Ja toquei em tavernas,
em frias noites, os Vilões
gostam das musicas ternas
Para esquentar os corações.
Castelos?! Já toquei.
O primor dos ditos nobres
e o clamor ao grande rei
Ofuscou meus olhos pobres.
Olhos, por falar neles
esses meus viram muito
desde diferentes peles
até o bom d'ouro bonito.
Lindas damas em garvaias
eu vi! andando como tágides
passeando sob as belas faias.
Deleite aos olhos meus,humildes.
Vi também bravos nobres
em seus robustos cavalos
indo a guerras. Pobres
dos mouros,hão de derrota-los.
Vilões apressados?
com certeza, vi muitos!
cozinhar,preparar assados
feitos em braços hirtos.
Se ja Amei alguma vez?
haha! Devo sim ter amado
acho que mais de tres
vezes jah estive atolado.
E se perguntar quem sou
Direi: sou um Andarilho errante,
na minha alma em paz estou,
seguindo meu fado inconstante.
Eric Eidi Kodama
Cometário xD
esse poema eu acabei por fazer devido a um trabalho da escola
sobre criações de Heterônimo
o meu Heterônimo era um bardo do Século XVI-XVII
chamado João sem nome
flw aew povo o/
Por muitas terras Andei
Muitas coisas eu vi,
Muitas sensações senti,
E Varios amores Amei
por essa vida de andança
a muitos pode trazer
algum tipo de Esperança
ou um simples lazer
Com esse Fiel Alaude meu
Tocando tons desafinados
Cantando versos, como Orfeu
Com belos sons corados
Ja toquei em tavernas,
em frias noites, os Vilões
gostam das musicas ternas
Para esquentar os corações.
Castelos?! Já toquei.
O primor dos ditos nobres
e o clamor ao grande rei
Ofuscou meus olhos pobres.
Olhos, por falar neles
esses meus viram muito
desde diferentes peles
até o bom d'ouro bonito.
Lindas damas em garvaias
eu vi! andando como tágides
passeando sob as belas faias.
Deleite aos olhos meus,humildes.
Vi também bravos nobres
em seus robustos cavalos
indo a guerras. Pobres
dos mouros,hão de derrota-los.
Vilões apressados?
com certeza, vi muitos!
cozinhar,preparar assados
feitos em braços hirtos.
Se ja Amei alguma vez?
haha! Devo sim ter amado
acho que mais de tres
vezes jah estive atolado.
E se perguntar quem sou
Direi: sou um Andarilho errante,
na minha alma em paz estou,
seguindo meu fado inconstante.
Eric Eidi Kodama
Cometário xD
esse poema eu acabei por fazer devido a um trabalho da escola
sobre criações de Heterônimo
o meu Heterônimo era um bardo do Século XVI-XVII
chamado João sem nome
flw aew povo o/
Autopsicografia
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Insetos interiores
A Metamorfose ou Os Insetos Interiores ou O Processo
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli
Notas de um observador:
Existem milhões de insetos almáticos.
Alguns rastejam, outros poucos correm.
A maioria prefere não se mexer.
Grandes e pequenos.
Redondos e triangulares,
de qualquer forma são todos quadrados.
Ovários, oriundos de variadas raízes radicais.
Ramificações da célula rainha.
Desprovidos de asas,
não voam nem nadam.
Possuem vida, mas não sabem.
Duvidam do corpo,
queimam seus filmes e suas floras.
Para eles, tudo é capaz de ser impossível.
Alimentam-se de nós, nossa paz e ciência.
Regurgitam assuntos e sintomas.
Avoam e bebericam sobre as fezes.
Descansam sobre a carniça,
repousam-se no lodo,
lactobacilos vomitados sonhando espermatozóides que não são.
Assim são os insetos interiores.
A futilidade encarrega-se de maestra-los.
São inóspitos, nocivos, poluentes.
Abusam da própria miséria intelectual,
das mazelas vizinhas, do câncer e da raiva alheia.
O veneno se refugia no espelho do armário.
Antes do sono, o beijo de boa noite.
Antes da insônia, a benção.
Arriscam a partilha do tecido que nunca se dissipa.
A família.
São soníferos, chagas sem curas.
Não reproduzem, são inférteis, infiéis, in(f)vertebrados.
Arrancam as cabeças de suas fêmeas,
Cortam os troncos,
Urinam nos rios e nas somas dos desagravos, greves e desapegos.
Esquecem-se de si.
Pontuam-se
A cria que se crie, a dona que se dane.
Os insetos interiores proliferam-se assim:
Na morte e na merda.
Seus sintomas?
Um calor gélido e ansiado na boca do estômago.
Uma sensação de: o que é mesmo que se passa?
Um certo estado de humilhação conformada o que parece bem vindo e quisto.
É mais fácil aturar a tristeza generalizada
Que romper com as correntes de preguiça e mal dizer.
Silenciam-se no holocausto da subserviência
O organismo não se anima mais.
E assim, animais ou menos assim,
Descompromissados com o próprio rumo.
Desprovidos de caráter e coragem,
Desatentos ao próprio tesouro...caem.
Desacordam todos os dias,
não mensuram suas perdas e imposturas.
Não almejam, não alma, já não mais amor.
Assim são os insetos interiores.
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli
Notas de um observador:
Existem milhões de insetos almáticos.
Alguns rastejam, outros poucos correm.
A maioria prefere não se mexer.
Grandes e pequenos.
Redondos e triangulares,
de qualquer forma são todos quadrados.
Ovários, oriundos de variadas raízes radicais.
Ramificações da célula rainha.
Desprovidos de asas,
não voam nem nadam.
Possuem vida, mas não sabem.
Duvidam do corpo,
queimam seus filmes e suas floras.
Para eles, tudo é capaz de ser impossível.
Alimentam-se de nós, nossa paz e ciência.
Regurgitam assuntos e sintomas.
Avoam e bebericam sobre as fezes.
Descansam sobre a carniça,
repousam-se no lodo,
lactobacilos vomitados sonhando espermatozóides que não são.
Assim são os insetos interiores.
A futilidade encarrega-se de maestra-los.
São inóspitos, nocivos, poluentes.
Abusam da própria miséria intelectual,
das mazelas vizinhas, do câncer e da raiva alheia.
O veneno se refugia no espelho do armário.
Antes do sono, o beijo de boa noite.
Antes da insônia, a benção.
Arriscam a partilha do tecido que nunca se dissipa.
A família.
São soníferos, chagas sem curas.
Não reproduzem, são inférteis, infiéis, in(f)vertebrados.
Arrancam as cabeças de suas fêmeas,
Cortam os troncos,
Urinam nos rios e nas somas dos desagravos, greves e desapegos.
Esquecem-se de si.
Pontuam-se
A cria que se crie, a dona que se dane.
Os insetos interiores proliferam-se assim:
Na morte e na merda.
Seus sintomas?
Um calor gélido e ansiado na boca do estômago.
Uma sensação de: o que é mesmo que se passa?
Um certo estado de humilhação conformada o que parece bem vindo e quisto.
É mais fácil aturar a tristeza generalizada
Que romper com as correntes de preguiça e mal dizer.
Silenciam-se no holocausto da subserviência
O organismo não se anima mais.
E assim, animais ou menos assim,
Descompromissados com o próprio rumo.
Desprovidos de caráter e coragem,
Desatentos ao próprio tesouro...caem.
Desacordam todos os dias,
não mensuram suas perdas e imposturas.
Não almejam, não alma, já não mais amor.
Assim são os insetos interiores.
Canção do Exílio
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
De Primeiros cantos (1847)
Gonçalves Dias
Esse poema eu gosto bastante
eh tdo nacionalista mas tem sonoriadade e ritmo
xD
eh tdo especial e talz
citado ateh no nosso hino nacional
espero q tenham apreciado o/
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
De Primeiros cantos (1847)
Gonçalves Dias
Esse poema eu gosto bastante
eh tdo nacionalista mas tem sonoriadade e ritmo
xD
eh tdo especial e talz
citado ateh no nosso hino nacional
espero q tenham apreciado o/
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Do Avesso
Do avesso.
Eu não sei o que se passa,
nesse mundo do avesso
de avesso passa a massa
ri, corre, briga, come
e nem para, só separa
nem pensa, só encara
no instinto, de cara,
logo se percebe...
Nessa massa não vai ovo,
vai logo mesmo o povo.
Dessa massa não se come,
apenas cria, o que se teme.
Essa massa não se forma,
só cresce e nem se informa.
Deixando o “padeiro” continuar,
o seu belo ofício de moldar.
Então, sejamos o padeiro;
Moldemos por inteiro
nossa mente
e da semente
nascerá a consciência,
própria na essência.
Para assim mudar,
o que vemos no ar.
Pessoas na miséria.
É meu amigo, é coisa séria.
Corrupção no legislado,
o presidente só com destilado.
Madames e seus cães
na ‘freire’ andando como mães.
Crianças e sua cola
não aquela de escola
Assim te pergunto.
Esse mundo ta certo?
Ta tudo do avesso, tudo errado.
Então forme sua mente,
vá, plante essa semente,
pois essa terra é fértil
e da semente nascerá
uma árvore, como uma criança.
Nascerão frutos, chamados esperança.
Eric E. Kodama. 28/03/2010.
Com esse poema eu ganhei o concurso literário da escola ^^ xD
Num creio q tenha ficado tão bom
talvez desse pra fazer melhor auhauhuhsuhsa
XD
see ya o/
Eu não sei o que se passa,
nesse mundo do avesso
de avesso passa a massa
ri, corre, briga, come
e nem para, só separa
nem pensa, só encara
no instinto, de cara,
logo se percebe...
Nessa massa não vai ovo,
vai logo mesmo o povo.
Dessa massa não se come,
apenas cria, o que se teme.
Essa massa não se forma,
só cresce e nem se informa.
Deixando o “padeiro” continuar,
o seu belo ofício de moldar.
Então, sejamos o padeiro;
Moldemos por inteiro
nossa mente
e da semente
nascerá a consciência,
própria na essência.
Para assim mudar,
o que vemos no ar.
Pessoas na miséria.
É meu amigo, é coisa séria.
Corrupção no legislado,
o presidente só com destilado.
Madames e seus cães
na ‘freire’ andando como mães.
Crianças e sua cola
não aquela de escola
Assim te pergunto.
Esse mundo ta certo?
Ta tudo do avesso, tudo errado.
Então forme sua mente,
vá, plante essa semente,
pois essa terra é fértil
e da semente nascerá
uma árvore, como uma criança.
Nascerão frutos, chamados esperança.
Eric E. Kodama. 28/03/2010.
Com esse poema eu ganhei o concurso literário da escola ^^ xD
Num creio q tenha ficado tão bom
talvez desse pra fazer melhor auhauhuhsuhsa
XD
see ya o/
domingo, 12 de setembro de 2010
Rimas...
Rimas...
Hoje sobre rimas falarei
E talvez não consiga um poema
pois é complicado esse tema
mas tentando rimar o farei
Gosto das rimas raras
Esculpidas em Carrara
mas se formos ver, Para!
nada disso se compara...
A aquela rima pobre
mas com o tom nobre
De sentimento bonito
Igual ao puro Rito.
Quero continuar a rimar
pobre... no tom de amar
e sem sequer me importar
com que outras hão de achar
Pois rima meu amigo é isso
algo que vem do coração...
se for contraria a sua opnião
tanto faz, pois acredito nisso
Eric Eidi Kodama - 10/09/2010
Hoje sobre rimas falarei
E talvez não consiga um poema
pois é complicado esse tema
mas tentando rimar o farei
Gosto das rimas raras
Esculpidas em Carrara
mas se formos ver, Para!
nada disso se compara...
A aquela rima pobre
mas com o tom nobre
De sentimento bonito
Igual ao puro Rito.
Quero continuar a rimar
pobre... no tom de amar
e sem sequer me importar
com que outras hão de achar
Pois rima meu amigo é isso
algo que vem do coração...
se for contraria a sua opnião
tanto faz, pois acredito nisso
Eric Eidi Kodama - 10/09/2010
Teatro mágico xD
Da atualidade eles fazem as melhores composições
postarei uma apenas para q vcs vejam xD
Pena
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli e Maíra Viana
O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é a cédula mãe solteira
O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Acordes em oferta, cordel em promoção
A Prosa presa em papel de bala
Música rara em liquidação
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A Luz acesa
Lá se dorme um Sol em mim menor
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior (4x)
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
A porcentagem e o verso
rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
Meu museu em obras, obras em leilão
Atalhos, retalhos, sobras
A matemática da arte em papel de pão
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A luz acesa
Já se abre um sol em mim maior
[Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior] (4x)
postarei uma apenas para q vcs vejam xD
Pena
O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli e Maíra Viana
O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é a cédula mãe solteira
O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Acordes em oferta, cordel em promoção
A Prosa presa em papel de bala
Música rara em liquidação
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A Luz acesa
Lá se dorme um Sol em mim menor
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior (4x)
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
A porcentagem e o verso
rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão
O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
Meu museu em obras, obras em leilão
Atalhos, retalhos, sobras
A matemática da arte em papel de pão
E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A luz acesa
Já se abre um sol em mim maior
[Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior] (4x)
Kuma xD
tava pensando em postar não soh meus poemas
xD
mas tbm poemas de amigos meus
e poemas dos quais eu gosto xD
entom eu vou abrir esse blog
com um poema feito pelo Kuma um grande amigo meu
ele tem um blog tbm
Chama "Um Velho Urso"
Qm quiser visitar eh soh procurar ou perguntar pra mim o/
ai vai ...
Ajustando o foco
Pessoas são tão inseguras!
Como se ja não bastasse
Abandonam as causas
E deixam morrer na praia.
Eu quero ser diferente.
Quero que sejamos diferentes.
Não quero mudanças por mudanças,
Quero melhorias.
Seguir o caminho mais facil
Não significa seguir o melhor,
Pois se nós sonhamos
Outros também sonham
E 'outros outros'
Trazem o sonho para a realidade.
As vezes a falta de comunicação
Nos torna seres mais proveitosos
Em questão de pensamento,
Em questão de lógica.
Eu quero ganhar, mas pra isso tenho que perder.
Só cabe a 'MIM' decidir se a perda vale a vitória.
Se você me mostrar um
Eu te mostrarei dois
Então você me mostrará tres
E eu te mostrarei o infinito
O meu infinito.
Afim de no meu,
Eu encontrar o seu
E o nosso.
Grande é o caminho.
xD
mas tbm poemas de amigos meus
e poemas dos quais eu gosto xD
entom eu vou abrir esse blog
com um poema feito pelo Kuma um grande amigo meu
ele tem um blog tbm
Chama "Um Velho Urso"
Qm quiser visitar eh soh procurar ou perguntar pra mim o/
ai vai ...
Ajustando o foco
Pessoas são tão inseguras!
Como se ja não bastasse
Abandonam as causas
E deixam morrer na praia.
Eu quero ser diferente.
Quero que sejamos diferentes.
Não quero mudanças por mudanças,
Quero melhorias.
Seguir o caminho mais facil
Não significa seguir o melhor,
Pois se nós sonhamos
Outros também sonham
E 'outros outros'
Trazem o sonho para a realidade.
As vezes a falta de comunicação
Nos torna seres mais proveitosos
Em questão de pensamento,
Em questão de lógica.
Eu quero ganhar, mas pra isso tenho que perder.
Só cabe a 'MIM' decidir se a perda vale a vitória.
Se você me mostrar um
Eu te mostrarei dois
Então você me mostrará tres
E eu te mostrarei o infinito
O meu infinito.
Afim de no meu,
Eu encontrar o seu
E o nosso.
Grande é o caminho.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Abertura xD
Aki nesse blog
pretendo postar poesia
tdo q eu jogue
eh de alguma forma calmaria
momentos de refelxão
por vezes algum sermão
mas tdo aki e poesia
pura como a maresia
pois tudo na vida
eh poesia, como a lida
de tdo dia, a luta
de toda hora
a vontade de outrora
e a força absoluta
de viver
de sentir
de ver
e fingir...
pois, "O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente." (autopsicografia, Fernando Pessoa)
pretendo postar poesia
tdo q eu jogue
eh de alguma forma calmaria
momentos de refelxão
por vezes algum sermão
mas tdo aki e poesia
pura como a maresia
pois tudo na vida
eh poesia, como a lida
de tdo dia, a luta
de toda hora
a vontade de outrora
e a força absoluta
de viver
de sentir
de ver
e fingir...
pois, "O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente." (autopsicografia, Fernando Pessoa)
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